sexta-feira, 3 de agosto de 2012

O QUE É FALÁCIA? QUAIS OS TIPOS DE FALÁCIAS?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na capacidade de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso.
Reconhecer as falácias é por vezes difícil. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, íntima, psicológica, mas não validade lógica. É importante conhecer os tipos de falácia para evitar armadilhas lógicas na própria argumentação e para analisar a argumentação alheia.

Tipologia das falácias

Quando se considera essencial o que é apenas acidental.
Ex.: A maior parte dos políticos é corrupta. Então a política é corrupta.
Tomar uma exceção como regra.
Ex.: Se deixarmos os doentes terminais usarem heroína, devemos deixar todos usá-la.
Essa falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do modus ponens (afirmação do antecedente) nem do modus tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:

Ex.: Se há carros, então há poluição. Há poluição. Logo, há carros.
Carros são uma causa para poluição, não a única causa.
Essa falácia ocorre quando se tenta construir um argumento condicional que não está nem do modus ponens (afirmação do antecedente) nem do modus tollens (negação do consequente). A sua forma categórica é:

Ex.: Se há carros, então há poluição. Não há carros. Logo, não há poluição.
Carros são uma causa suficiente para poluição, não a única causa.
Ocorre quando as premissas usadas no argumento são ambíguas devido à má elaboração sintática.
Ex.:
  1. Venceu o Brasil a Argentina.
  2. Ele levou o pai ao médico em seu carro.
Quem venceu? Que carro?
Fazer afirmações recorrendo a autoridades sem citar a fonte.
Ex.: Os peritos dizem que a melhor maneira de prevenir uma guerra nuclear é estar preparado para ela.
Que peritos?
Recorrer à emoção para validar o argumento.
Ex.: Apelo ao júri para que contemple a condição do réu. Um homem sofrido que agora passa pelo transtorno de ser julgado em tribunal.
Argumentar que o novo é sempre melhor.
Ex.: Na filosofia, Sócrates já está ultrapassado. É melhor Sartre, pois é mais recente.
Afirmar que algo é verdadeiro ou bom porque é antigo ou "sempre foi assim".
Ex.: Se o meu avô diz que Garrincha foi melhor que Pelé, deve ser verdade.
Provocar a vaidade do oponente para vencê-lo.
Ex.: Não acredito que uma pessoa culta como você acredita nesta teoria.
Associar valores morais a uma pessoa ou coisa para convencer o adversário.
Ex.: Uma pessoa religiosa como você não é capaz de argumentar racionalmente comigo.
A pessoa é estigmatizada.
Ridicularizar um argumento como forma de derrubá-lo.
Ex.: Se a teoria da evolução fosse verdadeira, significaria que o seu tataravô seria um gorila
Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou ameaça para impor a conclusão.
Ex.: Acredite no que eu digo, não se esqueça de quem é que paga o seu salário.
Considerar uma premissa verdadeira ou falsa conforme sua consequência desejada.
Ex.:
  1. Se Deus existe, então temos direito à vida eterna. Cobiçamos a vida eterna. Então Deus existe.
  2. Se Deus não existe, não precisamos temer punições no pós-vida. Não cobiçamos penas no pós-vida. Então, Deus não existe.
A premissa é válida porque a conclusão nos agrada.
Essa falácia é a de acreditar que dinheiro é fator de estar correto. Aqueles mais ricos são os que provavelmente estão certos.
Ex.: O Barão é um homem vivido e conhece como as coisas funcionam. Se ele diz que é bom, há de ser.
Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.[1] [2]
Ex.: Se foi um burguês quem disse isso, certamente é engodo.
Tentar provar algo a partir da ignorância quanto à sua validade.
Ex.: Ninguém conseguiu provar que Deus existe, logo ele não existe.
Ou o contrário,
Ex.: Ninguém conseguiu provar que Deus não existe, logo ele existe.
Desqualificar uma afirmação como absurda, mas sem provas.
Ex.: João, ministro da educação, é acusado de corrupção e defende-se dizendo: 'Esta acusação é um disparate'.
Baseado em quê?
Oposto ao ad Crumenam. Essa é a falácia de assumir que, apenas porque alguém é mais pobre, então é mais virtuoso e verdadeiro.
Ex.: Joãozinho é pobre e deve ter sofrido muito na vida. Se ele diz que isso é uma cilada, eu acredito.
Apelar ao medo para validar o argumento.
Ex.: Vote no candidato tal, pois o candidato adversário vai trazer a ditadura de volta.
Consiste no recurso à piedade ou a sentimentos relacionados, tais como solidariedade e compaixão, para que a conclusão seja aceita, embora a piedade não esteja relacionada com o assunto ou com a conclusão do argumento. Do argumento ad misericordiam deriva o argumentum ad infantium - "Faça isso pelas crianças". A emoção é usada para persuadir as pessoas a apoiar (ou intimidá-las a rejeitar) um argumento com base na emoção, mais do que em evidências ou razões. [3][4]
É a aplicação da repetição constante e a crença incorreta de que, quanto mais se diz algo, mais correto está.
Ex.: Se Joãozinho diz tanto que sua ex-namorada é uma mentirosa, então ela é.
É a tentativa de ganhar a causa por apelar a uma grande quantidade de pessoas.
Ex.: Inúmeras pessoas acreditam em Deus, portanto Deus existe.
Recorrer ao meio-termo sem razão.
Ex.: Não temos relógio, mas alguns estão dizendo que são dez horas e outros dizem que são seis horas, então é mais acertado supor que são oito horas.
Argumentação baseada no apelo a alguma autoridade reconhecida para comprovar a premissa.
Ex.: Se Aristóteles disse isto, então é verdade.
  • Argumentum verbosium (prova por verbosidade):
Tentativa de esmagar os envolvidos pelo discurso prolixo, apresentando um enorme volume de material. Superficialmente, o argumento parece plausível e bem pesquisado, mas é tão trabalhoso desembaraçar e verificar cada fato comprobatório que pode acabar por ser aceite sem ser contestado.
Elaborar uma sucessão de premissas e conclusões que conduzem ao absurdo.
Ex.: Se aprovarmos leis contra as armas automáticas, não demorará muito até aprovarmos leis contra todas as armas e então começaremos a restringir todos os nossos direitos. Acabaremos por viver num estado totalitário. Portanto não devemos banir as armas automáticas.
Argumentar partindo do pressuposto de que o oponente já está comprovadamente errado.
Ex.:
  1. Você está dizendo que a Bíblia é correta? Nem vou discutir com você, parei. Sabemos que a ciência comprovadamente explica tudo corretamente.
  2. Se você não acredita que a Bíblia é infalível, já perdeu o argumento, pois é óbvio que ela é.
É egocentrismo ideológico.
Supervalorizar uma causa quando há várias, ou um sistema de causas.
Ex.: O acidente não teria ocorrido se não fosse a má localização do arbusto.
Houve muitas outras causas.
Apontar uma causa irrelevante.
Ex.: Fumar causa a poluição do ar em Edmonton.
A causa maior é a poluição industrial e dos automóveis.
Proclamar vitória, dando a entender que venceu a discussão, sem ter conseguido realmente apresentar bons argumentos.
Obter uma conclusão com que nem todos concordam.
Ex.: A lei deve estipular um sistema de cotas nas eleições para que as mulheres possam ocupar mais cargos políticos. Os cargos são dominados por homens e não fazer algo para mudar essa situação é inaceitável. Necessitamos de uma sociedade mais igualitária.
Definir um termo usando o próprio termo que está sendo definido.
Ex.: A Bíblia é a Palavra de Deus porque ela diz que é.
Definir algo com termos que se contradizem.
Ex.: Para serem livres, submetam-se a mim.
Ex.: Uma maçã é um objeto vermelho e redondo.
Mas o planeta Marte também é vermelho e redondo.
Ex.: Uma maçã é um objeto vermelho e redondo.
Mas há maçãs que não são vermelhas.
Definir algo em termos imprecisos ou incompreensíveis.
Ex.: Vida é a borboleta sublime que bate suas asas dentro de nós.
Responder a questões sem solução com explicações sobrenaturais e/ou que não podem ser comprovadas.
Ex.: Os passageiros do avião sobreviveram porque Deus interveio no acidente.
Ocorre quando uma regra geral é aplicada a um caso particular onde a regra não deveria ser aplicada.
Ex.: Se você matou alguém, deve ir para a cadeia.
Não se aplica a certos casos.
  • Generalização apressada (falsa indução):
É o oposto do Dicto simpliciter. Ocorre quando uma regra específica é atribuída ao caso genérico.
Ex.: Minha namorada me traiu. Logo, as mulheres tendem à traição.
Mascarar os verdadeiros fatos.
Ex.: O segredo da minha força são os cabelos.
É omissão de informação.
Realizar um argumento de forma parcial e tendenciosa.
Ex.: O comunismo é o ideal, pois Trotsky disse que...
Acentuar uma palavra para sugerir o contrário.
Ex.: Hoje o capitão estava sóbrio (sugerindo embriaguez).
Usar uma afirmação com significado diferente do que seria apropriado ao contexto.
Ex.: Os assassinos de crianças são desumanos. Portanto, os humanos não matam crianças.
Joga-se com os significados das palavras.
Validar um argumento por sua beleza estética ou pela elegância do argumentador.
Ex.: Trudeau sabe dirigir as massas. Ele deve ter razão.
Refere-se a uma evidência informal na forma de anedota (conto, episódio, derivado do grego anékdota, significando 'coisas não publicadas'), ou de "ouvir falar". A evidência anedótica é chamada de testemunho.
Ex.: Há provas abundantes de que Deus existe e de que continua produzindo milagres hoje. Na semana passada, li sobre uma menina que estava morrendo de câncer. Sua família inteira foi à igreja e rezou e ela se curou.
Ex.: As pessoas tornam-se esquizofrênicas porque as diferentes partes dos seus cérebros funcionam separadas.
Usar classificações para tirar conclusões.
Ex.: A minha gata Elisa gosta de atum porque é uma gata.
Fazer uma afirmação sobre uma característica de um grupo e, quando confrontado com um exemplo contrário, afirmar que este exemplo não pertence realmente ao grupo.
Ex.:
- Nenhum escocês coloca açúcar em seu mingau.
- Ora, eu tenho um amigo escocês que faz isso.
- Ah, sim, mas nenhum escocês de verdade coloca.
Oposto da falácia de composição. Supõe que uma propriedade do todo é aplicada a cada parte.
Ex.: Você deve ser rico, pois estuda em um colégio de ricos.
É o fato de concluir que uma propriedade das partes deve ser aplicada ao todo.
Ex.: Todas as peças deste caminhão são leves; logo, o caminhão é leve.
  • Falácia da pressuposição :
Consiste na inclusão de uma pressuposição que não foi previamente esclarecida como verdadeira, ou seja, na falta de uma premissa.
Ex.: Você já parou de bater na sua esposa?
É uma pergunta maliciosa.
Avaliar algo ou alguém com critérios genéricos, dando a entender que essa avaliação é individual.
Consiste em criar ideias reprováveis ou fracas, atribuindo-as à posição oposta.
Ex.:
  1. Deveríamos abolir todas as armas do mundo. Só assim haveria paz verdadeira.
  2. Meu adversário, por ser de um partido de esquerda, é a favor do comunismo radical e quer retirar todas as suas posses, além de ocupar as suas casas com pessoas que você não conhece.
O outro é convertido num monstro, um espantalho.
Consiste em aprovar ou desaprovar algo baseando-se unicamente em sua origem.
Ex.: Você gosta de chocolate porque seu antepassado do século XVIII também gostava.
Aponta-se a causa remota como o fator de validade.
Consiste na crença de que uma questão pode ser resolvida simplesmente dando-lhe um novo nome, quando na realidade, a questão permanece sem solução.
Consiste na declaração de vitória, servindo-se de respostas fracas ou incompletamente respondidas pelo adversário, quando efetivamente os argumentos próprios não provaram logicamente a posição. É semelhante à do pombo enxadrista.
  • Falácias tipo "A" baseado em "B" (outro tipo de conclusão sofismática):
Ocorrem dois fatos. São colocados como similares por serem derivados ou similares a um terceiro fato.
Ex.:
  1. O islamismo é baseado na .
  2. O cristianismo é baseado na fé.
  3. Logo, o islamismo é similar ao cristianismo.
É uma falsa aplicação do princípio do silogismo.
Afirma que, apenas porque dois eventos ocorreram juntos, eles estão relacionados.
Ex: Nota-se uma maior frequência de erros de português em sala de aula desde o início das redes sociais e o uso do internetês. O advento das redes sociais vem degenerando o uso do português correto.
Falta mostar uma pesquisa que o comprove.
Também conhecida como falácia do branco e preto ou do falso dilema. Ocorre quando alguém apresenta uma situação com apenas duas alternativas, quando de fato outras alternativas existem ou podem existir.
Ex.: Se você não está a favor de mim, então está contra mim.
Consiste em utilizar argumentos que podem ser válidos para chegar a uma conclusão que não tem relação alguma com os argumentos utilizados.
Ex.: Os astronautas do Projeto Apollo eram bem preparados, todos eram excelentes aviadores e tinham boa formação acadêmica e intelectual, além de apresentarem boas condições físicas. Logo, foi um processo natural os EUA ganharem a corrida espacial contra a União Soviética, pois o povo americano é superior ao povo russo.
Só a conclusão é discutível.
Construir um raciocínio com premissas contraditórias.
Ex.: John é maior do que Jake e Jake é maior do que Fred, enquanto Fred é maior do que John.
Qual é maior?
Consiste em mentir ou formular informações imprecisas.
Ex.: A causa da gripe é o consumo de arroz.
Considerar um efeito como uma causa.
Ex.: A propagação da SIDA foi provocada pela educação sexual.
Quando o argumentador transfere ao seu opositor a responsabilidade de comprovar o argumento contrário, eximindo-se de provar a base do seu argumento.
Lembrando que o ônus da prova inicial cabe sempre a quem faz a afirmação primária positiva.
Ex.: Dragões existem, porque ninguém conseguiu provar que eles não existem.
No caso acima, o ônus da prova recairá sobre quem fez a afirmação de que dragões existem.
Ex.: Dragões não existem porque ninguém conseguiu provar que eles existem.
Ausência de evidência não significa evidência de ausência, no entanto o ônus da prova permanece subentendido para quem afirma que dragões existem, enquanto não houver a defesa da tese primária positiva, pois não é necessário nem possível provar que algo não existe se não há demonstração positiva de que exista.
Tipo de falácia na qual a conclusão não se sustenta nas premissas. Há uma violação da coerência textual.
Ex.: Que nome complicado tem este futebolista. Deve jogar muita bola.
Insinuação por meio de pergunta.
Ex.: Apoias a liberdade e o direito de andar armado?
São duas peguntas numa só.
Demonstrar uma tese partindo do princípio de que já é válida.
Ex.: É fato que a Bíblia é infalível, portanto todos devem buscar nela a verdade.
A premissa foi tomada como verdadeira sem prova.
  • Plurium interrogationum:
Ocorre quando se exige uma resposta simples a uma questão complexa.
Ex.: O que faremos com esse criminoso? Matar ou prender?
É um falso dilema.
Consiste em dizer que, pelo simples fato de um evento ter ocorrido logo após o outro, eles têm uma relação de causa e efeito. Porém, correlação não implica causalidade.
Ex.: O Japão rendeu-se logo após a utilização das bombas atômicas por parte dos EUA. Portanto, a paz foi alcançada devido à utilização das armas nucleares.

1. ESCREVA A SUA CONCLUSÃO.
2.ESCOLHA UM TIPO DE FALÁCIA PARA APRESENTAR NA SALA PARA A TURMA.

34 comentários:

  1. As falacias são usada por nois mesmo bo dia a dia, pois as vezes para convencer algm avabamos aimentando o q conteceu para simplismnete ficar mais convincente, usando palavras expressões para o convencimento! E qe fazendo isso não estamos falando algo q é verdade! E que simplismente para convencer a gente mente!
    Aluna: Loiane 2° II

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  2. Em qualquer coisa que falamos no nosso dia a dia estamos usando algum tipo de fálacia,e devemos pensar bem antes de falar qualquer coisa por que podemos ser interpretados mal,ou a pessoa com quem estamos falando talvez não vai entender o que estamos falando.
    claudiana 2 noturno

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  3. TUDO EM NOSSO DIA-A-DIA POR UM LADO OU POR OUTRO USAMOS A FÁLACIA.MAS SEMPRE SE DEVE PARAR PARA PENSAR ANTES DE FALAR QUAISQUER COISA PARA A OUTRA PESSOA NÃO
    TE INTERPRETAR DE UMA FORMA ERRADA.

    ALUNA;DAUANA SAMIRA SCHAFRE

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  4. acho q sempre devemos pensar um pouco antes de pensar pois muitas pessoas não entendam a metade do q a gente falae as vezes se entender interpretam errado.Em nosso dia a dia usamos bastante a falacia.

    Maria Helena 2ano V

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    1. devemos pensar bem antes de falar algo pois muitas vezes falamos coisas q muitas pessoas nao interpretao e acabam falando oque nao e e acaba ficando ml pra pessoa

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    2. Nós devemos pensar bem antes de falar algo para alguém porque muitas vezes as pessoas entendem mau as coisas ou não entendem,e saem falando por aí alguma coisa que nem é verdade.Então nós usamos muito a falácia no nosso dia a dia.ALUNA:CAROLINE FERNANDA GONÇALVES 2ano1.

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  5. Eu penso que usamos as falácias em quase todo o nosso dia a dia, pois as vezes para conseguirmos algo que queremos precisamos muitas vezes mentir ou simplesmente omitir para conseguir o que queremos, más acho que todos devemos pensar muito antes de fazer ou cometer qualquer que seje o erro, pois é fácil conquistar algo más nem sempre é fácil corrigi-lo ou aguentar suas possíveis consequências.
    Aluna: JUliana Koenig
    Série: 2º ano I

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    1. Tudo em nosso dia-dia por um lado e outro usamos a falacia por que é um modo de falar com as pessoas.
      Aluno:Léo romario linhares

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  6. Tudo o que falamos em nosso dia a dia usamos falácia, mas devemos parar e pensar no que falamos pois as vezes falamos algo que acaba magoando as pessoas mesmo sem querer. Isabella 2ºano I

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    1. Muitas pessoas agreditam no que os outros falam mas muitas vezer é uma mentira bem pensada que passa por verdade. As pessoas tenquem ver bem o que osa outros falam. E bem na verdade nos usamos muito a falacias no nosso dia a dia.
      aluno; Leonardo scherer

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    1. basicamente tudo que falmos esta incluido e um tipo de falacia e tenhos que cuidar para falar certo porque a pessoa pode interpretar mal ou não intender o que falamos
      assim devemos pensar antes de falar e pá.
      para não ofender as outras pessoas.
      aluno:edilson 2ºano1

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  8. Falácias são coisas que falamos mas que podem ser interpretadas de maneira errada.Nesse caso os politicos.
    MAURICIO H.2ANOI.

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    1. Todos os dias de nossas vidas usamos falácias, a gente deve de cuidar como falamos as coisas para algumas pessoas nao interpretar maul, por isso temos que cuidar pois se não cuidarmos disso algums podem se sertir ofendido.

      Éliton Gabriel Hugen

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    2. pra mim falacia é tipo a gente falar uma coisa e a outra pessoa entender outra coisa por exemplo nós falar errado ai a outra nao entende o que a gente fala
      aluno rodrigo fuck

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    3. Todos os dias usamos falácias, porque as vezes falamos sem pensar e as vezes chegamos até a ofender alguém por não ter pensado antes, e assim as pessoas interpretam mau as coisas e sai ofendida.
      Aluna; Claudia Vill
      2º ano 1

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    4. Sâo coisas que falamos onde devemos tomar cuidado para nao sair com coisas abisurdas.Tentar provar algo a partir da ignorancia quanto a sua validade;
      ELENA PEREIRA 2 ANO V

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  9. Basicamente em todo o nosso dia-a-dia usamos a falácia, mais se não falarmos corretamente as pessoas podem nos interpretar errado, e achar que estamos o criticando, por isso devemos cuidar muito com oque falamos aos outros.
    Aluna: Renata Beppler 2º ano I

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  10. Praticamente tudo que falamos envolve as falacias, e devemos tomar muito cuidado com isto, pois facilmente somos mal intrerpretados, e tambem devemos tomar cuidado para não generalizar um caso a parte. Usamos muito as falacias quando precisamos converser alguem de determinada ideia, as vezes acabamos mentindo ou aumentando historia para conseguir isso.

    Marina 2ºI

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  11. Falacias é estranho para nós, mas sabemos que usamos no nosso dia a dia e pra nós no dia a dia é mais conhecido talvez por argumentos.
    Existem varios tipos de falacias, por isso devemos de ter cuidado no jeito que vamos interpretalas.
    Para mim as falacias são argumentos.
    ALUNO = JEAN KNISS 2 ANO I

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  12. A falacia é muito usada no nosso dia-a-dia, muitas vezes falamos sem saber até que estamos usando-as,por isso devemos pensar melhor antes de falar para as pessoas não nos interpretar de forma errada...
    Fabiana Martins
    2°ano II

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    1. As falacias são trodas usadas em nosso dia a dia sem quase a gente perceber que estamos usando.E muitas vezes quem acaba sendo prejudicado são nós mesmo, pois acabamos falando coisas sem pensar e ofendemos a pessoa que mais nóis gostamos:sendo eles amigos(as), professores e prejudicamos os outros como nóis mesmo.,.Por isso está na hora de pensarmos antes de agirmos errado.
      Valesia 2ANO

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  13. Falácias são formas que se encontra de tornar o que falamos mais convincente, que no caso quem houve vai achar muito lógico o que esta sendo falado, mais na verdade só estamos enrolando e falando ou agindo de forma que faça as pessoas acharem certo, são mintirinhas, ou exageros que fazemos, as vezes ate sem querer...
    Aluna:Loiane Cristina
    2ºII

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  14. acho que devemos prestar bastante atenção no que falamos pois alguma palavra mal entendida pode ter muitas consequencias.devemos sempre cuidar para não magoar nimguem sem querer pois podemos perder um amigo por causa de alguma coisa que falamos muito rapido ou de modo que não ficou bem esclarecida por isso devemos prestar etenção no que e como falamos .iara guckert 2ano2

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  15. As falacias não são nada mais do que algumas mentiras para tentar enganar ou confudir o nosso oponente ou a pessoa que estamos interagindo na converssação, usando da emoção, da vaidade e ate mesmo xingando a pessoa e não criando resposta para o tema da converssa.

    Julio Scheidt

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  16. As falácias, são, simplesmente as "mintirinhas de cada dia". Aqueles argmentos falsos, sem estrutura que falamos para tantar convercer quem está nos ouvindo. Por ex: dizer que tal ideia é verdadeira porque tal autoridade, ou artista falou, por tanto é verdade. Ou então, usar a emoção, e dramatizar seu argumento. E até mesmo jogar a responsabilidade à outro, por ex: "prova que não é verdade, dé provas sobre isso...". E outro caso típico de eleições: usar o medo: "vote no candidato tal, porque o candidato adversário vai instalar a ditadura".
    TAINARA 2º ANO 2

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  17. Falacias são argumentos que usamos para tentar convencer alguem, para passar a impressão de que o que estamos falando é certo e verdadeiro, mas na verdade so estamos inventando, apelando, mentindo ou exagerando, as vezes as pesoas acreditam, mas é errado usar da emoção por exemplo pra convencer alguem.

    Micheli Bourdot 2º II

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  18. falacias sãocoisas usadas por nos no nosso dia a dia,e as vezes falamos e não percebemos e ate podemos magoar pessoas sem perceber ou sem intenção por isso devemos olhar bem antes de falar as coisas pois podem nos interpretar mal ALUNA:TAISMARA 2ANO2

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  19. Falácias são argumentos de menitira, em que as vezes você ridiculariza as pessoas, ataca o outro com argumentos a seu respeito.
    Elas são uma espécie de mentira quando você fala em que se o outro não acredita ele tem de provar que você esta errado. A falacia é muito utilizada no nosso cotidiano, em umilhações ao próximo, em mentiras, devemos sempre pensar antes de falar algo.
    Aluna: Gisele Vermohlen 2º ano 2

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  20. Usamos as falacias em todo o nosso dia a dia muitas vezes sem percebermos. São simplesmente argumentos sem fundamentos que usamos para fazer alguém acreditar ou desacreditar em algo. Resumindo são formas de convencimento digamos "injustas" pois geralmente estamos mentindo.

    Airton scheidt Filho 2ºI

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  21. As f alácias são argumentos falsos, enganosos utilizados para convencer uma pessoa sobre uma determinada ideia.Estas são muito utilizadas em nosso dia a dia, na escola, em casa, no trabalho etc. Devemos tomar cuidado com o que falamos, o que argumentamos para não sermos mal interpretados, nem generalizar algum caso ou prejudicar outras pessoas e com o que ouvimos falar para não sermos enganados, prejudicados pelos outros.
    Aluna : Ivana Beppler 2 anoI

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    1. Falacias sao argumentos falsos usados para convenser as pessoas de algo...
      Apelo a autoridade;
      Apelo ao medo;
      Apelo a emoçao:são formas de falácias.
      Inadri Hillesheim 2ano2

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    2. Falácias são argumentos de mentiras usadadas no nosso dia a dia. Muitas vezes falamos sem pensar mas magoamos muitas pessoas deveremos pensar e dizer coisa sem que aja falácias no meio. Não devemos tentar convecer uma pessoa condo realmente é mentirra.

      Aluna:Adaiana

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